sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Nada sou

[Matisse - Woman Reading, 1894 ]


Não sou nada, sempre serei nada.

Escrevo em vermelho carmim, cor das verdades eternizadas.
Sinto o gosto da derrota, e ele me pertence.
Não sou nada, sempre serei nada.

1 comentários:

Mateus disse...

por favor, cara renata, atualize esse bloquinho.

com afeto,
leonardo